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Os Estados Unidos negaram a aprovação da medicação por acreditar que benefícios não superam os efeitos colaterais

 
 
A empresa Sprout Pharmaceuticals criou um medicamento com o objetivo de fortalecer a libido de mulheres com desejo sexual hipoativo. Mas a Food and Drug Administration (FDA), órgão do governo americano que controla os alimentos e medicamentos, negou a sua aprovação por acreditar que os benefícios não superam os efeitos colaterais, como fadiga, tontura e náuseas. A Sprout vai recorrer da decisão. Os dados são do jornal El Espectador.

O composto flibanserina é um agente não-hormonal que basicamente aumenta a dopamina e a noradrenalina ao mesmo tempo em que reduz a serotonina no cérebro. Aparentemente, apresenta efeito positivo na vida sexual feminina sem trazer problemas associados aos tratamentos hormonais, como alteração do humor.

A Sprout Pharmaceuticals disse que, meses atrás, reiterou o seu pedido à FDA acompanhado por 14 novos ensaios com dados de mais de 3 mil pacientes, sendo que o número de mulheres que completaram os ensaios clínicos ultrapassa 11 mil. “Sprout acredita firmemente que satisfez os requisitos legais para a aprovação do flibanserina. Nos ensaios clínicos, flibanserina teve um efeito estatisticamente superior ao placebo e, mais importante, as mulheres tratadas com flibanserina perceberam que a melhora era clinicamente significativa”, disse a presidente da empresa, Cindy Witehead.

Estudos têm demonstrado que entre 10% e 20% das mulheres que não atingiram a menopausa e são saudáveis apresentam diminuição no desejo sexual.

 


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