Porto Alegre é a segunda capital brasileira com maior número de hipertensos.
Conforme o Ministério da Saúde, 25,5% da população adulta na cidade disse ser afetada pela doença, mesmo número de Belo Horizonte, perdendo só para o Rio de Janeiro (29,5%). Entre as mulheres, a capital gaúcha também aparece na segunda posição, com 29,5%. O Rio, primeiro colocado, somou 33,9%. Entre os homens, Porto Alegre ficou com a nona posição (20,7%).
Isso não significa que o risco de ter a doença seja maior entre elas. A explicação para a diferença, segundo o ministério, é que o público feminino procura mais os serviços médicos que o masculino e, por isso, a prevalência é significativa entre elas.
A incidência de hipertensão arterial é maior entre mulheres menos escolarizadas. De acordo com a pesquisa, 34,8% das brasileiras com até oito anos de estudo foram diagnosticadas com hipertensão em 2010, ante 13,5% das mulheres com 12 ou mais anos de escolaridade.
Segundo o ministro Alexandre Padilha, a população com menos tempo de estudo tende a não praticar exercícios físicos e a se alimentar pior, o que eleva a chance de desenvolver a doença.
A hipertensão atinge metade dos brasileiros com mais de 55 anos. Na faixa acima de 65, 60,2% têm a doença. Apesar do crescimento registrado nos últimos anos (em 2006, 21,6% da população tinha a doença e, em 2010, 23,3%), Padilha avaliou que a tendência é de que os indicadores se estabilizem.
Para estimular e facilitar o acesso dos grupos de risco às atividades físicas, o ministério vai investir na instalação de equipamentos esportivos e promoção da prática de exercícios nos municípios, com o programa Academia da Saúde. A meta é implantar mil academias até o fim do ano. As prefeituras interessadas devem procurar o ministério.
A pressão alta é um fator de risco para o surgimento de doenças cardíacas. Quando não tratada, provoca complicações à saúde, como entupimento de artérias, acidente vascular cerebral (AVC) e infarto.
ORIENTAÇÕES
Faça exercícios físicos periodicamente, como andar de bicicleta, caminhar ou correr;
Programe atividades de lazer, como ir ao cinema, brincar com crianças, descansar e tirar férias;
Adicione atividades de convívio, como sair com amigos e viajar nos finais de semana;
Não fume, reduza o consumo de doces e diminua o consumo do sal;
Tenha uma alimentação mais saudável no dia a dia, com frutas, verduras e legumes, e evite o álcool;
Realize visitas constantes ao médico e controle o possível aumento de peso;
Opte pela caminhada ao invés de usar o carro no dia a dia e troque o elevador pela escada.
Sociedade Brasileira de Hipertensão
Fonte: Correio do Povo
Veja matéria no site de origem: http://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=116&Numero=209&Caderno=0&Noticia=286100
Isso não significa que o risco de ter a doença seja maior entre elas. A explicação para a diferença, segundo o ministério, é que o público feminino procura mais os serviços médicos que o masculino e, por isso, a prevalência é significativa entre elas.
A incidência de hipertensão arterial é maior entre mulheres menos escolarizadas. De acordo com a pesquisa, 34,8% das brasileiras com até oito anos de estudo foram diagnosticadas com hipertensão em 2010, ante 13,5% das mulheres com 12 ou mais anos de escolaridade.
Segundo o ministro Alexandre Padilha, a população com menos tempo de estudo tende a não praticar exercícios físicos e a se alimentar pior, o que eleva a chance de desenvolver a doença.
A hipertensão atinge metade dos brasileiros com mais de 55 anos. Na faixa acima de 65, 60,2% têm a doença. Apesar do crescimento registrado nos últimos anos (em 2006, 21,6% da população tinha a doença e, em 2010, 23,3%), Padilha avaliou que a tendência é de que os indicadores se estabilizem.
Para estimular e facilitar o acesso dos grupos de risco às atividades físicas, o ministério vai investir na instalação de equipamentos esportivos e promoção da prática de exercícios nos municípios, com o programa Academia da Saúde. A meta é implantar mil academias até o fim do ano. As prefeituras interessadas devem procurar o ministério.
A pressão alta é um fator de risco para o surgimento de doenças cardíacas. Quando não tratada, provoca complicações à saúde, como entupimento de artérias, acidente vascular cerebral (AVC) e infarto.
ORIENTAÇÕES
Faça exercícios físicos periodicamente, como andar de bicicleta, caminhar ou correr;
Programe atividades de lazer, como ir ao cinema, brincar com crianças, descansar e tirar férias;
Adicione atividades de convívio, como sair com amigos e viajar nos finais de semana;
Não fume, reduza o consumo de doces e diminua o consumo do sal;
Tenha uma alimentação mais saudável no dia a dia, com frutas, verduras e legumes, e evite o álcool;
Realize visitas constantes ao médico e controle o possível aumento de peso;
Opte pela caminhada ao invés de usar o carro no dia a dia e troque o elevador pela escada.
Sociedade Brasileira de Hipertensão
Fonte: Correio do Povo
Veja matéria no site de origem: http://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=116&Numero=209&Caderno=0&Noticia=286100
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