Olá pessoas queridas,
Gente quando será que vai chover não... aqui ta seco demais...
Hoje fui treinar cedo...
Ai levantar cedo hoje foi dureza...
Hoje teremos o show do pe. Fabio... amanhã conto as novidades...
Ontem lendo o post da Georgea, quase morri de rir quando ela falou sobre uma mulher que parecia um sapo... kkkk ... uma perereca na vdd né... ai tirei esta foto ontem... Entendi como é se sentir sapo!!! kkkkk
Ontem lendo o post da Georgea, quase morri de rir quando ela falou sobre uma mulher que parecia um sapo... kkkk ... uma perereca na vdd né... ai tirei esta foto ontem... Entendi como é se sentir sapo!!! kkkkk

Escrevendo aos filipenses, São Paulo se refere àqueles cujo “deus é o ventre” (Fil 3,19); isto é o alimento. Se a Igreja nos aponta a gula como um vício capital, é porque ela gera outros males: preguiça, comodismo, paixões, doenças, etc… Podemos comer e beber com moderação e gosto, mas não podemos fazer da comida um meio só de prazer; isso desvirtua a alimentação.
A virtude oposta à gula é a temperança; evitar todos os excessos no comer e no beber. Para destruir as raízes da gula é preciso submeter o corpo à mortificação. E esta haverá de ser sob a ação do Espírito Santo, nosso santificador. São Paulo ensinou aos gálatas e aos romanos que somente o Espírito pode destruir em nós as paixões. “Conduzi-vos pelo Espírito Santo e não satisfareis o desejo da carne” (Gal 5,16). “Se viverdes segundo a carne, morrereis, mas, se pelo Espírito, fizerdes morrer as obras do corpo, vivereis” (Rom 8,12). A ação poderosa do Espírito Santo, aliada à nossa vontade, vem em auxílio da nossa fraqueza, e dá-nos a graça de superar os vícios.
Como remédio contra a gula a Igreja propõe também o jejum; não como um valor em si mesmo, mas como um instrumento para dominar a paixão. Mas Santa Catarina de Sena ensina que “a mortificação deve ser feita de acordo com a necessidade e na exata medida das forças pessoais.” Não se pode impor a todos a mesma mortificação como uma norma rígida, já que nem todos são iguais.
Não é possível querer levar uma vida pura sem sacrifício. O corpo foi-nos dado para servir e não para gozar; o prazer egoísta passa, e deixa gosto de morte; o sacrifício gera a vida. Não foi à toa que Cristo jejuou quarenta dias no deserto da Judéia, antes de enfrentar as ciladas terríveis do Tentador, que o queria afastar do caminho traçado por Deus para Ele seguir, para salvar a humanidade.
Algumas pessoas têm o “hábito” de comer demais, às vezes de maneira compulsiva, que revela “fuga” de outros problemas. Isto pode ser um problema emocional e psicológico que deve ser tratado.
Prof. Felipe Aquino – www.cleofas.com.br

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