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VEREMOS QUAIS AS REAÇÕES DO HOMEM DIANTE DELA DE SITUAÇÕES RADICAIS


Que nosso corpo é uma máquina extraordinária, todos sabem. Mas será que ele é feito para enfrentar muita fome ou muito calor?
Se você fizer essa pergunta para algum médica, a resposta será uma, se fizer para alguns aventureiros, a resposta será outra. Por exemplo: quanto tempo uma pessoa consegue prender a respiração debaixo da água? Dois minutos responderiam alguns médicos. Mas o suíço Peter Colat conseguiu prender a dele por inacreditáveis 19 minutos e 21 segundos. 

Sem dúvida nenhuma o corpo humano é uma máquina inteligente e poderosa, que se adapta muito bem às condições mais desfavoráveis possíveis. Mas é sempre bom lembrar, que limites existem para ser respeitados. Para alguns, limites existem para serem vencidos, o que não deixa de ser um risco e tanto para a saúde.
Em situações adversas, como as de privação de sono, água e oxigênio, o organismo não reage tão bem quanto gostaríamos. E pode estar sujeito sim, a sintomas bem desagradáveis, quase fatais, como falta de ar, sudorese, taquicardia e inconsciência.

7 SITUAÇÕES PARA LÁ DE RADICAIS


EM ÁGUAS PROFUNDAS
Acredite se quiser: O austríaco Herbert Nitsch faz jus ao apelido de "peixe-voador". Ele é o primeiro (e único!) mergulhador a descer, num só fôlego, a impressionante profundidade de 214 metros. O recorde foi alcançado no dia 14 de junho de 2007, próximo às ilhas gregas.
Vivendo no limite: A falta de ar é apenas uma das muitas dificuldades enfrentadas pelo mergulhador. Há também o frio intenso, a perda de gravidade e o aumento da pressão, acrescentando que a água é cerca de 1300 vezes mais pesada que o ar.
"Quando o mergulhador volta à tona, o ar que está comprimido com os pulmões tende a aumentar de volume muito rapidamente. Se não tomar cuidado, os pulmões do mergulhador podem explodir".

AO PRENDER A RESPIRAÇÃO
Acredite se quiser: Qual é a criança que nunca brincou de prender a respiração debaixo da água? Ao que tudo indica, o suíço Peter Colat levou essa brincadeira a sério: prendeu a respiração por 19 minutos e 21 segundos em uma piscina.
Vivendo no limite: Apneia. Esse é o nome dado à suspensão temporária da respiração. A maioria das pessoas consegue prender a respiração por 2 minutos. 
" O indivíduo começa a se afogar quando aspira água para o pulmão. Quando isso acontece, perde os sentidos, sofre uma parada respiratória e, em pouco tempo, morre de parada cardíaca".

PRIVADO DE SONO
Acredite se quiser: Em 1965, mais precisamente entre os dias 5 e 15 de fevereiro  daquele ano, o finlandês Toimi Soini resolveu contrariar as previsões médicas e quebrou o recorde mundial de privação de sono: 276 horas, o equivalente a 11 dias e meio. A façanha chegou a ser reconhecida pelo Guiness Book em 1989, mas a categoria foi extinta pouco depois. Os editores resolveram cancelá-la por colocar em risco a vida de seus participantes.
Vivendo no limite: Quando algum dissidente político quer chamar a atenção da opinião pública, o que ele faz? inicia uma greve de fome, certo?  Você já se perguntou no entanto, porque nunca ninguém tentou fazer greve de sono?
A resposta é simples: por mais banho gelado (ou café fumegante), que se tome, chega uma hora que o sujeito "apaga" literalmente. Em média, após 96 horas de privação, o indivíduo não aguenta e sofre um rebote involuntário de sono. Durante um estudo realizado com 11 voluntários entre 18 e 27 anos foram impedidos de dormir mais de 4 horas por noite durante 6 dias, no final dos testes, os resultados revelaram que o funcionamento do organismo deles era compatível ao de uma pessoa com mais de 60 anos. Em curto prazo, a privação de sono provoca fadiga, sonolência e irritação. Em longo prazo, hipertensão, diabetes e obesidade.

ENFRENTANDO BAIXÍSSIMAS TEMPERATURAS
Acredite se quiser: O nome dele é Win Hof, mas pode chamá-lo de "homem-gelo". Aos 51 anos, esse holandês coleciona recordes no Guiness Book. O mais impressionante deles foi ficar com o corpo submerso no gelo, de sunga, por inacreditáveis 73 minutos.
Vivendo no limite: Morrer de frio também não é tão raro quanto parece. Se o indivíduo estiver desagasalhado, em uma temperatura de aproximadamente - 8 graus, já entra em estado de hipotermia. Ou seja, sofre uma queda brusca na temperatura que pode levar à morte. Na hipotermia, os principais órgãos do corpo humano, como coração, rins e pulmão, sentem dificuldade para manter os seus ritmos normais de funcionamento. Com isso, o batimento cardíaco e a frequência pulmonar tendem a cair a níveis perigosos. A - 20 graus o coração para de bater. Quando o corpo humano é exposto a temperaturas extremamente baixas, áreas superficiais, como o lóbulo das orelhas e dos dedos das mãos e dos pés, podem congelar.

SEM NADA PARA COMER
Acredite se quiser: No dia 8 de julho de 2010, o dissidente cubano e ativista político Guillermo Farinãs pôs fim a uma greve de fome que já durava impressionantes 135 dias. Ele só suspendeu o protesto depois que o governo de seu país anunciou a libertação de 52 presos políticos. Durante esse período, chegou a desmaiar após sofrer um choque hipoglicêmico. Internado às pressas, recebeu hidratação e glicose.
Vivendo no limite: Segundo as previsões mais otimistas, um ser humano consegue sobreviver 72 horas sem água e até 40 dias sem comida. Depois disso, ela começa a devorar a si mesmo. O corpo humano estoca energia sob a forma de gordura, carboidrato e proteínas. O carboidrato é a primeira fonte utilizada em caso de privação de comida, depois vem a gordura e em seguida as proteínas.

NENHUMA GOTA DE ÁGUA
Acredite se quiser: No verão de 1905, o mexicano Pablo Valencia conseguiu realizar uma proeza inigualável. Depois de se perder na região de Tinajas Atlas. Passou 7 dias e 7 noites sem engolir nem uma gota de água em temperaturas que variavam entre 30 graus e 35 graus durante o dia. Quando foi encontrado, era incapaz de falar ou engolir, de tão ressecada que estava sua boca.
Vivendo no limite: Depois do oxigênio, a água é o elemento mais importante para a vida humana. Um ser humano pode aguentar até 72 horas sem beber água. Sem a água o indivíduo sofre aumento da temperatura corporal e redução do batimento cardíaco, além de sintomas, como fraqueza, náuseas e vômitos. Sem tratamento adequado, a desidratação pode levar ao coma, à falência múltiplas dos órgãos.

SOB UM SOL ESCALDANTE
Acredite se quiser: Não há registro confiável sobre quem teria suportado as mais altas temperaturas já registradas no planeta Terra. Mas acredita-se que o recordista seja natural da Líbia, pois lá tem a temperatura mais alta do mundo, 58 graus.
Vivendo no limite: O tempo que o indivíduo consegue suportar debaixo de um sol escaldante vai depender da umidade relativa do ar na região. Quanto maior a umidade, mais rapidamente entramos em hipertermia. O neurônios, células do cérebro, por exemplo, são extremamente sensíveis ao calor. A hipertermia torna-se fatal acima dos 42 graus. Outros sintomas associados são: boca seca, transpiração excessiva e intensa dor de cabeça.

Lembre-se: a capacidade do ser humano a ser adaptar a catástrofes naturais é extraordinárias, mas é preciso sempre, respeitar os limites.

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