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Quando descobri o psyllium, fiquei encantada. Fiz algumas pesquisa e as propriedade desta planta já chamaram minha atenção de cara, mas, posso afirmar que o papel dela na culinária é muito melhor do que qualquer propriedade medicinal.
O psyllium é usado principalmente para combater a constipação intestinal. No entanto, nas receitas que utilizo o psyllium, ele tem papel de dar elasticidade às misturas (massas, bolos, etc), a famosa "liga".
O glúten também atua de forma semelhante, mas tenho três ressalvas em relação a ele.
 A primeira: se 1 a cada 600 pessoas no Brasil não pode comer glúten, será que ele faz bem?
A segunda: o fato de existir uma doença devido a esse alimento me faz pensar (Doença Celíaca).
E a terceira: o glúten deixa um sabor residual BEM desagradável!
Pessoal, não estou falando que sou contra o glúten, aliás, eu tenho ele em casa e utilizo em algumas receitas, só estou dividindo com vocês minha dúvidas.
 
 Algumas receitinhas com Psyllium aqui do blog...

Pizza Maria 
Sanduíche tipo Subway Atkins 
Calzone lowcarb
 Panetone de banana verde e amêndoas
Pão de farinha de banana verde




Mais informações:


 O efeito benéfico da ingestão de fibras solúveis é um fato amplamente conhecido. O Psyllium é uma fibra solúvel extraída de uma planta ( Plantago psyllium ou Plantago areana ou Plantago ovata). O Psyllium por ser rico em fibra do tipo solúvel possui uma enorme capacidade de reter água, a esta característica chamamos de capacidade hidrófila, que no caso do Psyllium a relação é para cada grama da fibra ocorre uma retenção entre 10 gramas de água. Por causa desta enorme capacidade de reter água, consequentemente o Psyllium forma um gel viscoso, capaz de ligar-se a moléculas tais como, proteínas e carboidratos simples (açúcares).

O Psyllium também foi estudado por RIGAUD et al. (1998) em relação aos seus efeitos sobre a saciedade em dietas de baixa caloria. No estudo verificou-se que pelo fato de ocorrer um aumento na viscosidade do alimento quando em contato com as fibras solúveis do Psyllium, reduz-se consequentemente a interação entre os nutrientes dos alimentos e as enzimas digestivas, e com isto também ocorre um retardamento na absorção de alguns substratos energéticos pelo intestino.

Outro importante efeito do Psyllium, refere-se a capacidade laxativa, uma vez que ele facilita a propulsão do cólon, bem como permite que as fezes tornem-se mais úmidas do que com outras fibras. Um estudo de MARLETT et al. (2000) verificou que o gel do Psyllium escapa da fermentação microbiana ao contrário do que ocorre com outras fibras viscosas.
  
O efeito do Psyllium sobre às doenças crônico-degenerativas, foi analisado em 2000 por ANDERSON et al. onde ocorreu uma suplementação de Psyllium por longo prazo (26 semanas) na dieta de homens e mulheres com hipercolesterolemia (colesterol alto ). O resultado foi um decréscimo de 4,7% do colesterol total e 6,7% do colesterol-LDL do grupo do Psyllium em relação ao placebo. Um outro estudo ANDERSON et al. foi realizado com homens com diabetes tipo 2 e hipercolesterolemia por 8 semanas, e neste estudo também a suplementação com Psyllium mostrou-se eficaz no grupo tratado com Psyllium em relação ao grupo tratado com placebo.





Fonte: http://pt.shvoong.com/medicine-and-health/nutrition/1658739-psyllium/#ixzz2J74ttCEa

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