De que é que nos lembramos sempre que se fala em regresso às aulas? Novos livros, novo material escolar, novos desafios. Mas regresso à escola significa também preparar os seus filhos para a exposição ao stress e a inúmeras bactérias, que acompanham esta época do ano. Uma dieta rica em frutas, vegetais, proteínas, cálcio e ferro fornece todos os nutrientes necessários ao bem-estar das crianças. No entanto, com a agitação do dia-a-dia, nem sempre é possível preparar refeições equilibradas para assegurar que os seus filhos recebam a melhor nutrição que os ajude a manterem-se fortes e saudáveis.
DÉFICIT DE CRESCIMENTO
Entre os 7 e os 12 anos, uma criança pode crescer entre 0.5m em altura e duplicar o seu peso! Este crescimento é assegurado pelos nutrientes que provêm da alimentação. Se o seu filho come pouco, se tem normalmente uma dieta fraca ou se é vegetariano, o suplemento alimentar extra pode ser a solução. A marca NUTRILITE oferece um leque de suplementos alimentares de agradável sabor, fáceis de mastigar e ideais tanto para crianças como para adultos; dar-lhe-á tranquilidade sabendo que o sistema imunitário do seu filho e a sua dieta diária estão a ser suportados por suplementos alimentares de excelente qualidade. (ver no fim)
GRIPES, VÍRUS E AFINS
Segundo a Organização Mundial da Saúde, as epidemias anuais de gripe contaminam entre 5% a 15% da população mundial e podem causar a morte de 250 mil a 500 mil pessoas por ano. Além das vacinas para prevenção de viroses, é preciso apostar numa alimentação equilibrada, rica em nutrientes que fortalecem o nosso sistema imunológico, como é o caso da vitamina C. (ver no fim)
HIPERACTIVIDADE
Quem não conhece crianças hiperactivas e com distúrbio do déficit de atenção (DDA)?! Mas será que sabia que a solução para estes distúrbios passa pela boca? Aqui ficam algumas sugestões simples e eficientes e também suplementos alimentares que ajudam a melhorar o funcionamento cerebral dos mais pequenos (ver no fim).
- Elimine o açúcar branco da dieta - Muitos estudos sugerem que crianças hiperativas apresentam intolerância à glicose. A tendência à hipoglicemia em crianças hiperativas também apoia os efeitos negativos que o açúcar pode provocar. Alguns estudos revelam ainda que um pequeno-almoço rico em açúcar e em hidratos de carbono pode acentuar o comportamento hiperativo. Por outro lado, um pequeno-almoço rico em proteínas pode reduzir a hiperactividade e melhorar a concentração.
- Elimine os aditivos e alergénicos alimentares - São aditivos alimentares (encontramos esses nomes nos rótulos dos produtos industrializados que seguem as normas vigentes): BHA, BHT, os corantes e os conservantes. Podemos observar também alergia ou intolerância a leite de vaca, chocolate, aromatizantes, cana-de-açúcar, tomate, trigo, ovos, derivados do leite, nozes, peixe, etc. Os alergénicos alimentares podem causar mudanças de humor, depressão e até alucinações.
- Elimine o sal, refrigerantes (contêm níveis elevados de fosfato), ketchup, mostarda, molho de soja, vinagre de maçã, queijos coloridos, jantares delivery, cachorro-quente, carnes defumadas, trigo, milho, manteiga com corante, margarina e doces em excesso.
- Não use alimentos com salicilatos: amêndoa, maçã, damasco, cereja, uva-passa, amora, pêssego, ameixa, ameixa seca, tomate, pepino e laranja.
- Use e abuse de frutas e vegetais que não estejam na lista de eliminação; cereais, pães, biscoitos que só contenham arroz ou aveia.
Suplementação Nutricional
- Suplementos minerais: Crianças com DDA podem apresentar uma série de deficiências minerais.
- Cálcio e magnésio: Ajudam a acalmar o sistema nervoso e são vitais para a função cerebral normal.
- Vitamina B6: Uma vitamina extremamente importante para a função mental normal. Indivíduos com dificuldades de aprendizagem, esquizofrenia e outros distúrbios mentais frequentemente apresentam deficiência de vitamina B6. Um estudo confirma alguma melhora em indivíduos esquizofrénicos que não respondiam à terapia com drogas psicotrópicas.
- Raiz de valeriana: Na Alemanha, essa erva tem sido usada com sucesso para tratar distúrbios do comportamento da infância.
- Ácidos graxos ómega-3: Ainda não se conhecem os mecanismos exactos envolvidos no processo, mas vários estudos apontam uma melhoria no funcionamento cerebral com a suplementação à base de óleos de peixe. O importante é manter uma relação ómega-6 / ómega-3 de 4 para 1, que não conseguimos normalmente com a dieta ocidental. Aconselha-se também a toma de um suplemento de vitamina E para potenciar a absorção dos ácidos graxos ómega-3.
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